sexta-feira, 31 de julho de 2009

Artigo Francis Jornal do Comércio


Segue abaixo Artigo. Na foto Francis e os candidatos da Chapa Clube de Engenharia Unido


Jornal do Comércio

Data: Terça-feira, 28 de julho de 2009
Editoria: Opinião
Frente Pró-Rio retorna ao Hospital do Fundão

Francis Bogossian, engenheiro e Coordenador da Frente Pró-Rio
Desde sua criação, a Frente Pró-Rio incluiu a situação deplorável do Hospital do Fundão (Hospital Universitário Clementino Fraga Filho) na sua lista de pleitos à bancada federal do Rio de Janeiro, pela penúria e abandono em que se encontrava. O hospital-escola da maior universidade federal brasileira, antiga referência, já estava, naquela ocasião, vitimado pelo mesmo processo de deterioração por que vem passando a cidade do Rio de Janeiro, desde que deixou de ser a capital Federal.
Face à situação deficitária e de falta de verbas do Hospital, a Frente, que congrega mais de 30 entidades, conseguiu, a partir de 2008, dar prioridade ao tema em sua extensa agenda. Realizou sua reunião mensal dentro do próprio Hospital, com o objetivo de conhecer melhor os problemas da instituição, para tentar mobilizar a administração federal em prol de soluções.
É bom lembrar que o Hospital do Fundão reúne uma das mais competentes equipes médicas do país, sob a direção do Dr. Alexandre Pinto Cardoso. É triste, entretanto, constatar que, a despeito da excelência do corpo médico, não consegue dar o atendimento que poderia, tanto por problemas de infraestrutura física, quanto de pessoal das demais categorias profissionais.
Construído com uma planta em formato da letra grega Pi, o imóvel está com a metade de sua estrutura condenada. A chuva, a maresia e outros agentes agressivos atacaram os pilares e as vigas dos pavimentos abandonados que ainda tiveram suas esquadrias roubadas. Os técnicos da COPPE - Coordenação do Programa de Pós Graduação da própria Universidade Federal examinaram o "paciente" e concluíram que seriam necessários pelo menos R$ 60 milhões para recuperá-lo. A demolição foi descartada após parecer do Clube de Engenharia e do CREA. Devem ser demolidos os dois últimos andares da "perna-seca" e recuperado o restante, onde os dois primeiros andares serão destinados ao atendimento ambulatorial do HUCFF e nos demais andares serão construídas salas de aula, laboratórios, etc.
Na área em funcionamento, cuja estrutura está aparentemente preservada, as instalações hidráulicas e elétricas, muito antigas, ocasionam constantes panes e vazamentos, sendo necessário desativar setores de uma hora para outra, desde enfermarias até salas de cirurgia.
Existem, assim, contrates e defasagens que prejudicam todo o complexo hospitalar.
Outra preocupação é com relação à decisão do Tribunal de Contas da União, que transformou o Hospital Universitário em unidade orçamentária do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI). Isto significa que todas as compras e pagamentos têm que ser feitos (desde julho de 2008) diretamente pela Universidade e não mais pela Fundação José Bonifácio. Tal medida foi tomada sem que se dispusesse de tempo hábil para treinar pessoal e promover a mudança sem prejuízo dos fluxos de pagamentos e de compras. Foi necessário paralisar algumas atividades e reduzir o ritmo de outras, causando novos prejuízos inaceitáveis a uma instituição pública que já sofria os problemas comuns a todo o sistema de saúde do país. Hoje já está mais normalizada a situação, porém persistem os problemas de demora nas compras, pois tudo tem de ser aprovado previamente pela Procuradoria da UFRJ, num processo às vezes muito mais lento do que as demandas de uma Unidade de Saúde.
A entidade continua sem recursos para os investimentos necessários e, como as despesas de custeio são superiores aos recursos que recebe do SUS, o Hospital do Fundão, permanece se deteriorando a olhos vistos, enquanto a equipe médica tem que fazer verdadeiros milagres com instalações deficientes, falta de pessoal auxiliar qualificado e de materiais essenciais.
A Frente Pró-Rio está junto com a bancada parlamentar do Rio, reportando-se aos ministros da Saúde, da Educação e da Casa Civil, para tentar mudar esse quadro, uma vez que o Hospital do Fundão faz apenas 40% dos atendimentos a pacientes do município. O restante vem da região metropolitana e do interior do Estado.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Curriculum Vitae dos Candidatos ao Conselho Diretor

Alexandre Henrique Leal Filho - PUC MEC-1962 Mestre em Ciências Engª Industrial Stanford University USA ; Bacharel em História UFRJ IFICS. Engenheiro aposentado do BNDES. Vice Presidente da FINEP. Diretor de Promoção Industrial da NUCLEN. Gerente do Depto. de Energia do BNDES. Diretor Financeiro da CSN. Subsecretário Adjunto de Tecnologia da Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado do RJ. Consultor e Superintendente Administrativo e Financeiro da FUNENSEG. Diretor de Atividades Técnicas (1979/1982) e Conselheiro (1983/1987) do Clube de Engenharia.
Aloisio Celso de Araujo - Light: Aposentado/2008 – Gerência de Meio Ambiente;CREA-RJ: Diretor/2008-07, Cons. Titular pelo Clube de Engenharia/2008-06; Clube de Engenharia: DSG -Chefe/2009-07, DEI - Chefe/2007-05 e Secretário/2005-03; SENGE: Repres. Sindical/Light – 2008-07 e 2003-01; SOBES-RIO: Conselheiro;Associação dos Técnicos do Estado de Janeiro - ATEL: Diretor; OITEC: Diretor/2003-00 e CONTAE: Diretor/2003-00.

Antonio Eulálio Pedrosa de Araujo – engenheiro civil/Pontes e Grandes Estruturas (ENE/1968). Participou na equipe de projetos de grande porte, entre eles os projetos estruturais da Ponte Rio-Niterói (RJ) e do Estádio do Mangueirão – (PA) e do projeto da Transposição do Rio São Francisco. Participou da equipe de implantação do Projeto SIVAM. É Diretor e Consultor de Projetos da Eulalio Engenharia e Consultoria desde 1998. Ex-Conselheiro do Clube de Engenharia; cinco vezes Conselheiro do CREA-RJ e atual Conselheiro do CREA-RJ pela ABPE.

Ayrton Alvarenga Xerez - engenheiro civil, implantou a fiscalização de obras do BNH. Foi Diretor da EMOP, membro do Conselho Diretor do Clube de Engenharia. Foi Superitendente Regional da Caixa Econômica Federal ; Secretário de Estado de Habitação; Secretário Municipal de Ciência e Tecnologia da Cidade do Rio de Janeiro; Secretário de Meio Ambiente da Cidade do Rio de Janeiro e Deputado Federal, por três mandatos, pelo Estado do Rio de Janeiro.

Camilo Augusto Sequeira – graduação e mestrado em Engenharia Eletrônica (PUC-Rio), MBA na Salford University, Inglaterra e MBA em Finanças pelo IBMEC-SP. Trabalhou como gerente e/ou diretor nas empresas Cobra Computadores, Brasif Electronics, Compaq e HP do Brasil. Atualmente é consultor da AS&Graf Services nas áreas de planejamento estratégico, gestão de portfólio de projetos e de ativos intangíveis. Também é coordenador de pesquisas do Instituto de Energia da PUC-Rio.

Clóvis
Augusto Nery - graduado em ciências navais (Escola Naval/1962) e engenheiro civil (Nuno Lisboa/1976). Trabalhou em navios e estabelecimentos militares da Marinha e na engenharia em canteiros de obras e escritórios. Atualmente é diretor do Clube Positivista. Foi secretário das DTE - CEC e DFM.

Edson Monteiro – Eng. Mec. ENE/1965. Mestre pela COPPE/1977. Consultor em Engenharia de Materiais e Processos Industriais. Foi Diretor do Instituto Tecnológico da PUC-RJ, Conselheiro, Diretor e Superintendente do Crea-RJ. Prof. de Engenharia por 35 anos (UFRJ, UFF, PUC, G. Filho, S. Marques e Escola Naval). Escritor de livros sobre ética e nativismo e Presidente da Academia Pan-Americana de Letras. Atua em DTEs. Membro da Abenge e foi seu representante na Febrae. Foi engenheiro da FNM e da SESA-ITT e Assessor Parlamentar na CMRJ, assistindo ao Ver. Ricardo Maranhão.

Eduardo Henrique Dantas – engenheiro civil (UERJ/81), pós-graduado em Engenharia Econômica, Finanças, Tecnologia da Informação, e mestrado em Transportes. Ferroviário, ENGEFER (desde 1981), sucedida pela CBTU. Cedido, em 2006, à Companhia Estadual de Engenharia de Transportes e Logística, onde é assessor da presidência. Fundador da Associação de Engenheiros da CBTU e da AENFER, onde foi Conselheiro e Diretor Administrativo, e Conselheiro do CREA. Militante da valorização profissional (demitido em 1986, após greve), defende o Salário Mínimo Profissional

Fátima Sobral Fernandes - tem participado, desde 1979, de várias DTE’s e do Conselho Diretor do CE. Profa. Dra. da UFRJ. Graduou-se em enga. civil/UFRJ, mestrado/IME e doutorado/PET/COPPE/UFRJ. Especializou-se em enga. ferroviária na Engefer/UFRJ, enga. ferroviária urbana na CBTU/UFRJ, MBA - Adm./COPPEAD, em Marketing na ECO/UFRJ - ESPM e em Gestão Pública na FGV/ESG. Possui formação psicanalítica lacaniana/ICP/EBP. Atuou como membro voluntário do corpo permanente da ESG.

Guilherme Isidoro Martins Pereira - engenheiro civil, formado pela ENE/UFRJ-1978, com especialização em Mecânica dos Solos. Ingressou em janeiro de 1979 na Geomecânica S.A., atuando ao longo desses anos na área de projeto e execução de obras civis. Atualmente, é Vice-Presidente de Estudos e Projetos. Foi chefe da Divisão Técnica de Geotecnia (2004/2007) e membro do Conselho Diretor I2005/2007) do Clube de Engenharia e vice-presidente da ABMS (2007-2008), onde da elaboração da Norma de Estabilização de Taludes.

Jorge Luiz Paes Rios - engenheiro civil, hidráulico e sanitarista EEUFRJ/1970. Especialista do LNEC/ Portugal. Mestrado em Recursos Hídricos no INPG - Grenoble - França . Atualmente é perito concursado do Min. Público da União. Prof. de diversas Universidades no Brasil e no Exterior. Diretor da ABES-RIO e da ABPEF. Cons. do Clube e Chefe da DTE de Hidráulica e Saneamento. Foi Cons. do CREA-RJ e da ABES. Foi Chefe das DTE's de Meio Ambiente, de Recursos Naturais e de Formação e Exercício Profissional.

José Eduardo Ramalho Ortigão - atua em consultoria em saneamento básico e ambiental. Graduado na Escola de Engenharia de UFRJ em 1976 em recursos hídricos/ hidráulica e em 1983 pela ENSP –FIOCRUZ em saneamento ambiental e saúde publica. Sócio do Clube desde 1975 e da ABCE. Foi conselheiro do CREA entre 1978 a 1981, sendo representante do CREA no COMPUR – Conselho Municipal de Política Urbana; Presidente da ABES Rio entre 1991 e 1993 e conselheiro da ABCE entre 1999 e 2001.

José Luiz Salgueiro - engº Civil ENE/1969 e Segurança do Trabalho Instituto de Engª Nuclear UFRJ 1973 , MBA Executivo COPPEAD – UFRJ (1991) - dedicou-se à área de gerenciamento de projetos e meio ambiente. Foi gerente de engenharia e planejamento industrial no Cortume Carioca e gerente de engenharia na expansão de Sendas. Atuou na fiscalização e gerenciamento de projetos e obras no Citibank (1974/77) Atualmente, atua na área de gerenciamento e na consultoria técnica de projetos e obras. É perito judicial e membro da SOBES.

Luiz Oswaldo Norris Aranha - engenheiro eletricista e economista. É Assessor da Diretoria da ANP. Na Eletrobrás montou e coordenou o planejamento econômico-financeiro do Setor Elétrico Brasileiro. Foi Presidente da Light e Secretário Nacional de Energia. Presidiu a ABEE. Foi da Diretoria e do Conselho Diretor do Clube de Engenharia. Realizou a avaliação econômico-financeira para a implantação de uma refinaria de petróleo de Pernambuco e trabalhos para o BNDES, governos da Bahia e de Goiás, a Eletrobrás e Eletronuclear.

Mário Augusto Pitangueira Borges - engenheiro civil, formado pela UFF, durante a graduação foi monitor do Departamento de Arquitetura e apresentou trabalhos sobre Engenharia Pública. Trabalhou na Cocibra Engenharia de 1995 até 2004, e desde 2005 está no Banco do Brasil, atuando na Diretoria de Mercado de Capitais e Investimentos. Sócio do Clube de Engenharia há 10 anos, é membro das DTE de Recursos Hídricos e Saneamento e de Engenharia Econômica.

Paulo José Poggi da Silva Pereira - eng. civil UFRJ/1955. É Secretário do Conselho da A3P e Conselheiro do Clube de Engenharia. Atualmente trabalha no setor de hidráulica do INEA. Foi Engenheiro e Diretor de Estudos e Projetos do DNOS, sendo responsável por projetos de barragens, diques, canais e outras obras para controle de inundações, irrigação e suprimento de água. Presidiu a Associação dos Ex-Servidores do DNOS. Foi Diretor de Patrimônio e de Atividades Técnicas e Secretário do Conselho Diretor do Clube.

Ricardo Moura de Albuquerque Maranhão - engenheiro mecânico, ENE/UB 1967. Engenheiro concursado e aposentado da Petrobras, Vice-Presidente e Conselheiro do Clube de Engenharia, Conselheiro da Febrae e Conselheiro eleito da Petros. Deputado Federal, Vereador e líder do PSB na Câmara do Rio. Colaborador Emérito do Exército Brasileiro. Medalhada Inconfidência do Governo de Minas Gerais, escritor e membro de diversas Academias de Letras. Cidadão Honorário do estado do Rio de Janeiro e do município do Rio e de mais dez municípios fluminenses.

Rivamar da Costa Muniz - engenheiro civil e pós-graduado em gestão de construção civil pela Coppe/UFRJ-2002. Foi Secretário de Obras de São Gonçalo. Engenheiro da Carioca Engenharia, desde 1992, trabalha na área Comercial do Rio e atuou também em Brasília, gerenciou diversas obras de pavimentação, urbanização, edificação e portuária.

Vagner da Silva
Oliveira – é Geógrafo, Professor na UFF, do projeto "Milton Santos" e tem pós-graduação em Engenharia Sanitária e Ambiental (UERJ). É funcionário do Crea/RJ, há mais de 10 anos. Foi conselheiro de ensino e pesquisa na UERJ. Militante ativo do movimento ambientalista desde 1985. Fundador da Apedema/RJ. Foi representante da sociedade civil durante 5 anos no Fecam. Membro da DEA/DRNR e Conselheiro de Meio Ambiente de Niterói. Apresentou várias propostas na IIIª Conferência Nacional de Meio Ambiente- 2008, em Brasília.

Wilson Frota e Silva - Técnico Industrial em Eletrônica e Engenheiro Eletricista pleno, formado em l985 na Associação Universitária Veiga de Almeida. Trinta anos seguidos em atividades de técnico e engenheiro de Laboratórios de Contrôle de Qualidade, em indústrias de grande porte – Hittachi Line; Standard Elétrica; Eletromar- e últimos l8 anos no Laboratório de Ensaios Elétricos e Eletroacústicos da concessionária TELERJ . Conselheiro da ABEE; do CREA pelo Clube na Câmara Elétrica e chefe da Comissão de Relacionamento Institucional. Secretário e sub-chefe da DEN. Atual Secretário da DEA-Divisão de Meio Ambiente , no Clube. Atual membro do Conselho de Energia da ACRJ, conseguiu a presença de 6 associados do Clube de Engenharia na Visita Técnica à INB-Indústrias Nucleares Brasileiras em l6/6/09. Vários treinamentos em indústrias (TWI); Auditoria de Sistemas da Qualidade, Telefonia Pentaconta, Aterramento Elétrico, EIA-RIMA. SEBRAE: Desenvolvimento de Equipes.

Suplentes
Alcebiades Fonseca - engenheiro eletricista, industrial elétrico e de operação elétricas pela Celso Suckow, 1977. Engenheiro da Rio Trilhos, Conselheiro e Diretor do Crea-RJ (2009). Foi Diretor de Operações do Metrô. Conselheiro Fiscal da SEAERJ, ex-presidente da Cooperativa de Crédito do Metrô.

Antonio Bitencourt Alberto Argolo – engenheiro civil, pós Graduado em Engenharia de Segurança do Trabalho – USU/ Fundacentro e Especialista em Engenharia de Avaliações e Perícias (credenciado pela CEF-Caixa Econômica Federal); Engenharia de Riscos e Engenharia Ambiental. É responsável técnico por empresas de Consultoria e Construtoras. Trabalhou 14 anos no IRB. Perito em Varas Cíveis do TJRJ. Responsável pela empresa ARG Eng. e Cons. com diversos trabalhos de EIA-RIMA,Gerenciamento Ambiental e Implantação de Gestão Ambiental.

Benedicto Humberto Rodrigues Francisco – geólogo (UFRJ-1964), licenciatura em Português e Literatura (Celso Lisboa-1983), mestrado e doutorado em Geociências (UFRJ-1976 e 1999). Foi presidente da Sociedade Brasileira de Geologia Núcleo RJ/ES. Participa da Diretoria Técnica de Recursos Minerais do Clube de Engenharia. Foi professor da UFRRJ, UFRJ e da UERJ, além da Gama Filho, Estácio de Sá e Unisuam.. Atualmente é consultor em geologia ambiental e recursos minerais e diretor do Centro Brasileiro de Arqueologia.

Ibá dos Santos Silva - engenheiro agrônomo (UFRRJ- 67). Trabalhou para o governo peruano durante sete anos em comunidades indígenas no Peru. Foi Diretor Geral do Dpto.de Recursos Naturais Renováveis da Secretaria de Agricultura.Membro do GT que criou o Instituto Estadual de Florestas.Varias vezes chefe da DTE de Recursos Naturais Renováveis do CE.Administrou os Parques da Chacrinha,Grajaú e Ilha Grande.Trabalha no INEA.

Manuel de Almeida Martins - engenheiro civil (EE-UFRJ-1971), especialização em Mecânica dos Solos e Fundações. Foi engenheiro de projetos e chefe do Departamento de Geotecnia na ETEP, Engevix e IESA. É sócio-gerente da Almacon Engenharia: projetos civis e consultoria em engenharia geotécnica, estudos e projetos de barragens, infra-estrutura e portuários. Foi membro do Conselho Curador da GeoRio, presidente no Núcleo Rio da ABMS e chefe da Divisão Técnica de Geotecnia do Clube. É membro do Conselho Diretor da ABMS e Diretor Regional do CBDB.

Curriculum Vitae dos Candidatos à Diretoria

Presidente
Francis Bogossian
- é engenheiro civil formado pela ENE da Universidade do Brasil. Há mais de 40 anos atua como empresário, professor e líder de classe. Fundou a Geomecânica S.A em 1972, deu aulas, como professor titular de Mecânica dos Solos e Fundações, durante mais de 15 anos, na Escola de Engenharia da UFRJ e na UVA. Participou das diretorias e dos conselhos da ABENGE, ABMS, Clube de Engenharia, SECONCI-Rio e CBIC, Crea-RJ, A3P e ABENC/RJ. Atualmente é presidente da AEERJ e participa dos conselhos da Geomecânica S.A., FIRJAN, ACRJ, ABMS.
É membro da Academia Nacional de Engenharia, da Academia Brasileira de Educação e da Academia Panamericana de Ingenieria.

1º Vice-Presidente
Manoel Lapa e Silva - formado em 1975 em Engenharia Civil, com mestrado em Estruturas (Coppe /UFRJ) e em Administração (PUC/ RJ). Engenheiro de estruturas da Projectum Engenharia durante 6 anos realizou projetos estruturais do arquiteto Oscar Niemeyer para Brasília e na Argélia.
Como Engenheiro da Nuclen durante 10 anos foi responsável pelo projeto civil do Edifício do Reator de Angra II. Ex-professor da PUC RJ, titular da empresa Treno Engenharia. Atualmente é Assessor Especial do Secretário Municipal de Habitação do Rio de Janeiro. Foi Diretor do Clube de Engenharia por dois mandatos e é Conselheiro Vitalício do Clube de Engenharia.

2º Vice-Presidente

Fernando Leite Siqueira – engenheiro eletricista pela ENE/UB, com curso de Engenharia de Instalações no Mar (Petrobras) e MBA em Previdência Complementar. Foi o primeiro colocado no concurso nacional para engenheiro da Petrobras em 1972, chefiou Divisão da Engenharia do Dpto. Produção e foi gerente geral de Projetos dos Campos de Marimbá, Enchova, Bonito, Barracuda (Bacia de Campos) e Tubarão, Estrela do Mar e Caravelas (Bacia de Santos). Em 1995 aposentou-se da Petrobras para subsidiar parlamentares no Congresso Nacional, com informações sobre o perigo da quebra do monopólio da União sobre o petróleo brasileiro.
É presidente da Associação dos Engenheiros da Petrobras (AEPET) cargo que exerce por quatro mandatos e já reeleito para o quinto mandato e do Conselho Fiscal da Fundação Petrobrás de Seguridade (Petros).

Diretores:

Abilio Borges - ENE-69. Conselheiro Vitalício do Clube de Engenharia. Foi Chefe da DCO e Membro titular do Conselho Editorial. Presidiu o CREA-RJ e a ABENC-RJ. Participações no Conselho do CREA-RJ, A3P E IEL. Em meio século atuando na área da engenharia civil tanto por conta própria ,como em diversas empresas, tendo sido Diretor da Cocibra S. A. e da Cosate S. A.

Jaques Sherique - é engenheiro mecânico e de segurança do trabalho, conselheiro do Clube de Engenharia e do Crea-RJ, onde também foi vice-presidente e diretor por dois mandatos. No Confea foi vice-presidente, coordenador da Comissão de Articulação Institucional do Sistema e conselheiro federal. Foi presidente da SOBES. Pós-graduado no Brasil e no exterior, também se destacou na esfera política. Foi secretário e diretor nacional do Departamento de Segurança e Saúde do MTE.
Jorge Antonio da Silva - gerente das Regionais do CREA-RJ; Coordenador da Comissão da Lei Estadual de Agrotóxicos RJ; Diretor do Senge-RJ) Vice-presidente AEARJ e Coordenador do Fórum Nacional de Engenheiros Agrônomos (FNEA). Foi Chefe da Divisão Técnica de Recursos Naturais Renováveis do Clube de Engenharia e também Assessor Chefe e Gerente Técnico do Crea-RJ e Diretor Técnico operacional da Ceasa-RJ.


José Stelberto Porto Soares - engenheiro civil (PUC-RJ) ,meio ambiente (Nuno Lisboa) e saúde publica( Fiocruz). É diretor do SENGE-RJ e engenheiro gerente na Secretaria de Habitação do Município do Rio de Janeiro. Foi diretor do Clube de Engenharia, coordenador de projetos(Prosanear/CEDAE), chefe de engenharia e subsecretário adjunto da Secretaria de Planejamento do Estado e ainda sub-secretário de obras de Mesquita-RJ.

Julio Niskier - engenheiro eletricista e mestrado pela UFRJ. Ex-professor da Escola de Engenharia da Universidade Federal do Rio do Janeiro. Pós graduado em Engenharia de Segurança pela UFRJ.Inspetor de riscos graduado pela Escola Nacional de Seguros do IRB.Diretor da IECIL-Instalaçoes e Engenharia.

Luiz Carneiro de Oliveira – engenheiro civil formado pela ENE/UB-1964 com cursos de Orçamentos, Custos e Planificação de Obras (IBAM). É diretor da EBTE desde de2003. Foi gerente de obras:Cetenco, Serveng, CR Almeida. Foi diretor da AEERJ por 12 anos. É presidente do Clube Cultural e no Posto 6. Como construtor executou as obras dos trechos e estações do metrô de Botafogo, Glória, Cinelândia, S. Cristóvão e Maracanã, inclusive os túneis do metrô sob a RFFSA entre estas duas últimas estações e o Emissário e ETE de Icaraí.

Luiz Edmundo Horta Barbosa da Costa Leite - engenheiro pela UERJ-1967 e mestrado em Engenharia Ambiental pela Universidade de West Virginia, U.S.A. É subsecretario de Estado de Ciência e Tecnologia do R.J, professor adjunto da Escola Politécnica da UFRJ e consultor do Banco Mundial, BID, OPS,OMS e JICA. Foi secretério de Obras da Cidade do Rio de Janeiro, presidente da Comlurb e da Caempe, diretor da Saniplan e presidente da Prolagos.

Paulo Cesar Smith Metri - PUC-RJ/68. Mestre em Engenharia Industrial. Trabalha na Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN). Foi Diretor das INB. Trabalhou na FINEP, FAPERJ, CERJ, Montreal Engenharia e nos Ministérios de Minas e Energia (MEE) e Indústria e Comércio (MIC). Conselheiro Vitalício ex-diretor do Clube de Engenharia e conselheiro e ex-diretor da FEBRAE. Foi diretor ABEN e chefe da Divisão de Energia e da Divisão de Engenharia Industrial do Clube.

Ricardo Rauen Ferreira - engenheiro civil, UFRJ -1971. Atualmente engenheiro da PCE - Projetos e Consultorias de Engenharia. No Clube de Engenharia foi diretor Patrimonial (2000-2003); Conselheiro eleito (2003-2005), membro do Conselho Fiscal e chefe da DTE – Geotecnia (1995-1997). Foi Professor da Faculdade de Engenharia da UVA (1981-1997), Professor substituto do CEFET – RJ (2003-2005) e conselheiro eleito da AENFER (1990-1993). É engenheiro aposentado da RFFSA.

Virginia Maria Salerno Soares - arquiteta (UFRJ) com mestrado em Engenharia de Transportes e doutorado em Engenharia de Produção na Coppe/UFRJ. É arquiteta concursada da CET-RIO, desde fevereiro de 2000. Diretora do Centro de Educação para o Trânsito entre outubro de 2007 e dezembro de 2008 na CET-Rio, com vários Projetos e Campanha de Educação para o Trânsito com repercussão nacional. E desde janeiro de 2009, designada Gerente de Recursos Humanos da CET-Rio.

Conselho Fiscal
Efetivo:
Carlos Prestes Cardoso - engenheiro civil (ENE/UB) Presidiu o CREA-13º Região, a COHAB-RJ,a AFEA, a ABENGE e a ABENC. Foi Diretor do Centro Tecnológico da UFF; empresário, incorporador de edifícios e empreiteiro. Profissional Liberal, professor titular e livre-docente da UFF. Conselheiro efetivo do CONFEA (3 mandatos) e do CREA-RJ (7 mandatos), Conselheiro Efetivo do Clube de Engenharia do Rio de Janeiro e Conselheiro Fiscal do SENGE.

Danton Voltaire Pereira de Souza - engenheiro civil formado pela atual Escola Politécnica e professor-adjunto da Escola Politécnica. Conselheiro vitalício e ex-diretor do Clube de Engenharia. Advogado e Presidente do Clube Positivista. Membro da Academia Brasileira de Filosofia e diplomado pela ESG - Escola Superior de Guerra.

José Carlos Queiroz de Magalhães Castro - geógrafo aposentado do IBGE. Professor aposentado do ensino médio, ex-tesoureiro da AGB 80/86. Membro da AGB nacional, tesoureiro da APGERJ. Chefe da DEA-CE, DRNR-CE várias vezes vice e secretário suplente titular à conselho do CREA-RJ, vários mandatos (último pelo Clube de Engenharia). Candidato a chefe do Conselho Fiscal da chapa Engenharia Unida em 2007. Relações públicas da ABPPOLAR por vários mandatos. Membro da CNDDA.

Suplentes :
Arnaldo Dias Cardoso Pires - engenheiro civil PUC-1957. Diretor do DER (1956), Diretor da SURSAN-DES E IES (FEEMA) até 1970. Assessor Especial da PCRJ até 1988. Presidente da CEDAE até 1990. Coordenador Técnico da AD-RIO até 1996. Presidente da SEARJ 1993. Conselheiro vitalício e ex- Diretor do Clube de Engenharia. Conselheiro e ex-Diretor da FEBRAE.

Jorge Nisenbaum - Engenharia Civil (ENE/69) e Engenharia de Segurança (UFRJ); pós-graduado em Engenharia Econômica e Administração Industrial (UFRJ). Concluiu diversos cursos na área de Engenharia, Finanças, tendo sido perito judicial e Diretor Tesoureiro da ABENC-RJ. Trabalhou na Montreal Engenharia, B. Rochlin Engenharia, Crefisul, Veplan-Residência; Morada, Royal Dtvm, Adm. Par, Halla Adm. (Grupo Union Fonciére) e ANS. Trabalha atualmente em Consultoria, perícia judicial e também Conselheiro Fiscal do Instituto de Engenharia Legal (IEL).

Antonio Elisimar Belchior Aguiar - Engº pela UFRJ, pós graduado em eng de produção pela Coppe, Foi Engº da Sursan, Chefe do Depto de Projetos da Secret. de Obras do Estado da Guanabara, Secretário de Ciência e Tecnologia da Secret. de Meio Ambiente do Ministério do Interior, Assessor Especial do Minter, Chefe de Depto da CAEEB-Minist. de Minas e Energia, Subsecretário do GEROE do Gov do Est.do RJ. Presidente da SERLA, Assessor de Diret. da Transpetro. Membro do Conselho da Coelce, Diretor e Presidente da Seaerj.

Comentários Artigo Francis no JB

Caro Francis,

O seu excelente artigo, “ Burocracia impede o crescimento do país”, JB de 21/07/2009, é mais um estímulo para todo o setor da construção civil continuar lutando por mudanças.

Parabéns!

Ricardo Villemor Cordeiro Guerra

Francis,

Seu artigo, mais uma vez, mostra a sua capacidade de sintetizar os nosso problemas. O pior é que a burocracia nos atinge a todos, dos graúdos aos miúdos e assim o país fica se arrastando, em vez de passar de uma vez para sempre ao lugar que nos pertence - de maiores e melhores.
Beijos da amiga,

Eda Quadros

Presidente da Fundação Cesgranrio está com Francis

"Francis é um dirigente nato, professor de grande gabarito e um profissional bem sucedido. O Clube de Engenharia precisa de um líder com essas qualidades, que saiba e possa resgatar a tradição e a importância que ele sempre teve na história de nosso país. Francis deve ser o candidato de todos nós”.


Carlos Alberto Serpa, engenheiro, presidente da Fundação Cesgranrio e da Academia Brasileira de Educação

sábado, 25 de julho de 2009

ARTIGO FRANCIS NO JORNAL DO BRASIL

BUROCRACIA IMPEDE O CRESCIMENTO DO PAÍS
Editoria: Sociedade Aberta


Francis Bogossian, engenheiro

Em 2007, o setor da construção apresentou um crescimento de 10,9% sobre o ano anterior, de acordo com o IBGE. Ainda não tinha começado o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O país voltava a crescer e a mola mestra desse crescimento era a construção. As obras industriais e comerciais apresentaram maior expansão, 31,4%, impulsionadas pela construção de shoppings, supermercados, lojas (142,3%) e siderúrgicas, refinarias e indústria química (172,5%). O segmento da construção residencial teve uma expansão de 13,9%, seguido pelo das obras de infra-estrutura, 13,5%.
Era o setor privado respondendo ao crescimento do país. O crédito era abundante e as empresas não dependiam de recursos do governo. Com a crise financeira internacional, em 2008, os reflexos já foram sentidos na construção, que amargou uma queda de 9,8% no primeiro trimestre de 2009. Todo o esforço do governo federal para impulsionar a construção, tanto na área residencial como na infraestrutura, esbarra na própria ineficiência do poder público e não na falta de recursos.As grandes obras se arrastam por problemas ambientais, por entraves do setor público, quando não são paralisadas pelos Tribunais de Contas.
A legislação ambiental brasileira é complexa, com várias instâncias de decisão. Esta complexidade, no entanto, não é apenas na questão ambiental, mas em toda a legislação brasileira. Por isto, a informalidade tem aumentado tanto no Brasil.Na área ambiental, esta situação é mais preocupante porque o Brasil, com certeza, pagará caro no futuro pelas mazelas ambientais do presente. O governo precisa regular o setor e ser um facilitador, mas não pode ser omisso. É indispensável que os estudos e projetos ambientais sejam completos, consistentes e as compensações bem definidas. Os órgãos ambientais deveriam orientar e ajudar a corrigir os estudos falhos ou incompletos, com uma visão inclusive dos impactos econômicos de cada projeto para a região ou para o país.
Na maioria dos casos, os pedidos de licença ambiental têm um trâmite muito lento, o que causa outros danos.. As dificuldades de se licenciar uma obra hidrelétrica, por exemplo, vem mudando o perfil da matriz energética brasileira, quando se estimula o uso de energia poluente, como as termoelétricas, no lugar da energia limpa.. Isto é fruto da confusão na gestão ambiental em que o país está mergulhado.
Somando-se aos problemas ambientais, as greves do setor público que se estendem sem limites e a dificuldade na liberação dos recursos, mesmo para projetos de interesse do governo, impedem o País de deslanchar.Um exemplo do processo burocrático são as obras da usina de Angra 3. O Conselho Nacional de Política Energética deu ordem para o reinício das obras em agosto de 2007, um ano depois, em setembro de 2008, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (IBAMA) autorizou a instalação do canteiro de obras, mas só em 30 de junho de 2009 a Eletronuclear conseguiu aprovar a compensação ambiental com a Prefeitura de Angra dos Reis. Mesmo assim, o Tribunal de Contas da União ainda não deu sinal verde. Todo este processo é compatível, mas não precisa levar dois anos sem que nada aconteça. Ainda mais quando é uma obra já aprovada e que foi interrompida.
Todos querem obras e crescimento, mas obras, para serem viáveis, exigem planejamento e um cronograma de execução, físico e financeiro, onde todas as etapas são encadeadas. Se uma delas falha, interrompe-se todo o processo. Além dos problemas ambientais, os atrasos no recebimento das faturas ocasionam redução no ritmo ou até a paralisação das obras. A interrupção de uma obra provoca prejuízos incalculáveis, mas fica claro que não há qualquer preocupação do setor público com estes custos. Os recursos aprovados no Orçamento da União para obras do PAC em 2009 totalizam R$ 20,5 bilhões, mas deste valor somente R$ 705 milhões tinham sido pagos até final de maio. Somando com os restos a pagar, foram liberados apenas R$ 3,6 bilhões até agora, de acordo com dados do Siafi, consolidados pela ONG Contas Abertas.
Com a redução dos investimentos privados e os entraves na liberação dos recursos federais, o setor da construção não conseguirá, em 2009, manter o ritmo de crescimento e o de nível de emprego que garantiu nos últimos três anos. E o mais trágico é que há disponibilidade financeira. Haja vista que os recursos do FGTS para habitação e saneamento continuam dormindo na Caixa Econômica Federal. O Brasil precisa de projetos, mas os projetos precisam ser executados para gerar emprego e desenvolvimento.
Francis Bogossian, presidente da AEERJ-Associação das Empresas de Engenharia do Rio de Janeiro



sexta-feira, 24 de julho de 2009

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Momentos de Posse da SEAERJ







Francis e grupo de apoiadores da Seaerj




Francis conversou com vários sócios do Clube que estavam no local e possou para fotos com apoiadores como o vice-presidente da Seaerj, Joberto Macedo Pimentel e Mozart Rangel. Seguem algumas fotos da posse festiva.

Francis recebe apoio de Mônica Tovar




Francis conversou com vários sócios do Clube que estavam no local e também com diretores da Seaerj como Mônica Tovar, que foi a mais votada para o Conselho Diretor.


A conselheira Mônica de Andrada Tovar assinou o livro de posse em nome dos conselheiros eleitos para o biênio 2009-2011: Aida Billwiller, Paulo Terra, Julio Maione, Mozart Rangel, Gloria Conforto, Joelzira Visconti, Fátima Balassiano, Luiz Edmundo H. B. Costa Leite, Ronaldo Cotrim, Alberto Balassiano, Isaac Zilberberg, Galdino, Pedro Teixeira Soares Neto, Arnaldo César de Paiva Chiara, Luiz Galdino Neto, Regina Ramos Andrade, Antônio Carlos S. Pereira-Tonhão, Delma Catalano, Vicente Loureiro, Armando Abreu, Claudia Madureira, Dulce Mendonça, Alberto Lemos, Sérgio Augusto R. Machado, Sydnei Menezes, Jean-Pierre Janot, Fernando Bandeira de Mello, Isabel Regina Portella Soares, Leonam Estrella, Paulo Roberto Martins de Souza e Florence Cathiard.

Francis fala sobre Carmen Petraglia




Carmen Lúcia Petraglia, foi eleita com 216 votos no pleito, realizado no dia três de junho. O engenheiro Marcio Paes Leme, então atual vice-presidente da entidade e candidato pela Chapa 1 teve 184 votos.

Em seu discurso de posse, Carmem falou do privilégio de assumir a presidência da SEAERJ.


“Vamos manter a colaboração com a Administração Pública visando os melhores interesses da população do Estado do Rio de Janeiro; divulgar as realizações da engenharia e da arquitetura públicas e preservar suas memórias; também promover o aperfeiçoamento técnico e cultural e a valorização da classe dos associados e favorecer o convívio social entre os associados e suas famílias, permitindo trocas de experiência profissional e assistência mútua”, enfocou.


Para Francis Bogossian foi um dia de festa não só pela posse, mas também pela data que celebra os 74 anos da Sociedade. “Sai uma grande presidente e entra outra grande presidente. A SEAERJ está em boas mãos mais uma vez, acreditamos que poderemos avançar ainda mais no crescimento da entidade com a competência da Carmen.”

Francis na posse da Seaerj



Francis prestigia posse da nova diretoria da SEAERJ

O candidato à presidência do Clube de Engenharia, FRANCIS BOGOSSIAN esteve na posse da nova diretoria da SEAERJ e membros do Conselho Diretor para o biênio 2009/2011, realizada no dia 20. A nova presidente é a engenheira Carmen Lúcia Petraglia que tem como vice-presidente, o engenheiro Joberto Macedo Pimentel, apoiador da Chapa Clube de Engenharia Unido. A solenidade também marcou os 74 anos de existência da SEAERJ


Fizeram parte da mesa de abertura, a ex-presidente da SEAERJ, Ângela Botelho, o vice-prefeito do Rio, Carlos Alberto Muniz, o presidente do Crea-RJ, Agostinho Guerreiro, o presidente do DER, Henrique Alberto Santos Ribeiro, secretário estadual de Ciência e Tecnologia, Alexandre Cardoso, o subsecretário estadual de Projetos de Urbanismo, Vicente de Paula Loureiro, a subsecretária estadual de Política e Planejamento Ambiental, Elizabeth Cristina da Rocha Lima e os deputados estaduais Luiz Paulo Correa da Rocha e Délio Leal.


O presidente do Crea-RJ Agostinho Guerreiro disse que a SEAERJ é um órgão importantíssimo para o Estado do Rio de Janeiro.


– Ela tem, ao longo das últimas décadas, lutado pelos interesses de seus profissionais, no município e no estado. A luta da SEAERJ é exemplar porque consegue congregar os profissionais. É uma entidade que vem sistematicamente ampliando sua representatividade e tem servido para nós como uma referência.
Também estiveram presentes à solenidade, entre outros o presidente do SARJ, Jeferson Salazar, a presidente da Abea, Duaia Vargas, a presidente da Sobes Rio, Marlise Vasconcellos, o presidente da Fundação Instituto de Geotecnia do município do Rio, Marcio Mendonça Machado, o presidente da APG, Ricardo Latge, a presidente do IAB-RJ, Dayse Góis e o presidente do Clube de Engenharia, Heloi Moreira.


quarta-feira, 22 de julho de 2009

Eleições no Clube de Engenharia

A chapa Clube de Engenharia Unido conta com seu voto nas eleições gerais do Clube nos dias 26, 27 e 28 de agosto de 2009.

Renovação, Competência e Compromisso compõem o lema deste grupo que pretende resgatar a tradição de 128 anos do Clube como um fórum de debates do País, agente de mudanças e indutor do desenvolvimento e fortalecimento da engenharia nacional.

O primeiro item do programa é Democracia e Transparência, através do qual a chapa Clube de Engenharia Unido se compromete a conduzir o Clube respeitando a opinião dos associados. Quaisquer ações da nova Direção do Clube, principalmente em relação a investimentos, projetos, metas e prazos serão decididas após amplos debates com o Quadro Social. Dentro deste espírito, Francis quer promover encontros mensais com os associados em um "Café com o Presidente".

Clique na imagem ampliá-la e conferir os integrantes da chapa.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Lançamento da Chapa Clube de Engenharia Unido





Campanha Cresce e Chapa Clube de Engenharia Unido lota Amarelinho






A Chapa Clube de Engenharia Unido, que tem como candidato à presidência do Clube de Engenharia,o engenheiro Francis Bogossian está crescendo a cada dia. Muitos conselheiros já declararam apoio, acreditando que o Clube de Engenharia precisa de RENOVAÇÃO, COMPETÊNCIA E COMPROMISSO e que é chegada a hora desta mudança. FRANCIS BOGOSSIAN vem destacando-se não só por suas atuações como profissional e seu currículo invejável, mas também por sua seriedade e motivação, que farão com que o Clube volte a ser atuante, participativo e em parceria com o Crea, possa contribuir na defesa dos profissionais e da sociedade.






Cerca de 150 pessoas reuniram-se no dia 24, no segundo andar do Amarelinho da Cinelândia, para declarar apoio ao candidato Francis e toda a Chapa Clube de Engenharia Unido. Entre as presenças podemos destacar o presidente do Crea-RJ, Agostinho Guerreiro, o diretor da CEDAE, Wagner Victer, o conselheiro do Clube e do Crea-RJ e ex-presidente da SOBES, Jaques Sherique, o presidente da FAEARJ e ex-presidente do Crea-RJ, José Chacon de Assís, o ex-presidente do Crea-RJ, Carlos Prestes Cardoso, Paulo Metri, Fernando Uchoa e outras lideranças como Luiz Antonio Cosenza, vice-presidente do Crea-RJ, a presidente da ABEA-Nacional, Duaia Vargas, Arciley Alves Pinheiro, ex-presidente do Crea-RJ, os diretores do Crea-RJ, Eliezer Alves dos Reis e Ricardo Nascimento, o diretor da AFEA, José Roberto de Souza Cruz, José Stelberto, diretor do Senge, Danton Voltaire entre outros profissionais que fazem parte da Chapa. Todos trouxeram um ABRAÇO DE UNIÃO.






A jornalista e colunista social Hildegard Angel, esposa de Francis, emocionou a platéia ao falar dos 30 anos ao lado do engenheiro. Ninguém melhor do que Hilde para expressar através de palavras e pela própria convivência, a integridade de Francis. "Francis sempre acreditou muito na Geomecânica e na Engenharia Nacional. Ele sempre se preocupou com os funcionários, sempre foi generoso com eles e correto em todas as suas atitudes, com certeza terá a mesma dedicação à frente do Clube de Engenharia".







Paulo Bancovsky apóia candidatura de Francis


Prezados colegas engenheiros e amigos de Francis Bogossian


Praticamente iniciei minha experiência profissional quando entrei no Clube de Engenharia, em 1963, como sócio aspirante. Logo viria a participar do Conselho por 8 mandados sucessivos e, posso dizer, sem erro, que ajudei a colocar alguns tijolos nesta memorável instituição, que respeito e dedico especial atenção. Recentemente afastei-me, mas não deixei de acompanhar e até mesmo interceder em momentos que julguei necessário, o fiz para poder exercer com dedicação a Presidência da ANE - ACADEMIA NACIONAL DE ENGENHARIA, da qual sou um dos pioneiros fundadores.


São 46 anos de convivência com excepcionais colegas e de acompanhamento da vida do Clube. Com esta ótica e por isto apóio incondicionalmente a candidatura do Francis Bogossian. Ele é o meu, é o nosso candidato à Presidência do Clube de Engenharia. Sua intensa capacidade de trabalho está comprovada nos diferentes setores da Engenharia onde atua, no magistério, na empresa e nas associações profissionais e outras mais.Talento, experiência, competência e trato objetivo, franco, honesto e direto o habilitam ao exercício desta missão.


Não tenho dúvidas do sucesso. O CLUBE DE ENGENHARIA do Rio de Janeiro merece um Presidente como o nosso companheiro Francis Bogossian. Sem desméritos para os outros postulantes, ante vemos, na vitória de Francis Bogossian, um ponto de inflexão no caminho do nosso glorioso Clube. Sob sua liderança acontecerá naturalmente uma nova maneira de fazer acontecer o sucesso do Clube, num mundo em que a necessidade de mudanças é imperiosa. Assimetrias desproporcionais alcançarão brevemente o Brasil.


Constatamos que um novo cenário geopolítico está sendo urdido e, mesmo que ainda sob perspectivas de fatores difusos ou desconhecidos, haverá inexoravelmente a predominância da tecnologia e da Engenharia, alterando profundamente as feições do planeta e as relações sociais, econômicas e políticas. Não devo alongar-me sobre este tema que afirmo dominante.


As nações melhor preparadas imporão o novo ritmo, lançarão as inovações que estão nas suas prateleiras e, isto se dará de forma surpreendente e em escala planetária. Será ampliado o fosso entre os países "ditos" desenvolvidos e os outros, inclusive entre os emergentes. Existem diferenças naturais entre os BRICS que não ajudam o pretensioso processo de rápida integração.


Embora desejável e estratégico, tecnologia de ponta é segredo de negócio, as culturas, hábitos, tradições, valores e referências, necessidades, desejos, anseios e aspirações também o são. Por isto demorará a acontecer a pretendida integração, mas oxalá eu esteja errado!


Toda a atenção, a nossa melhor atenção será permanentemente requerida e deveremos nos preparar tempestivamente para desenvolver e executar ações muito diferentes daquelas que vigoraram até hoje, ainda mais dadas às condições impostas pelos irresponsáveis descalabros externos e desencontros, desvios e desmandos internos, que são veiculados diariamente pela mídia.Urge promovermos a união da Engenharia Nacional, como expressão e força do Conteúdo e Valor dos mais de 700 000 profissionais inscritos no Sistema CONFEA-CREAs.


Francis Bogossian é parceiro e líder. Atuará no imperioso processo de resgate do significado, valor, importância do Brasil dispor de sua Engenharia proprietária, conhecedora do país, unida e atuante, local, regional e nacionalmente.


Um país pobre em engenheiros está cativo do mundo competitivo e assimétrico de base tecnológica, industrial e militar. Um mundo que adentra à Sociedade do Conhecimento e dela se vale para alcançar novos patamares de desenvolvimento e progresso numa escalada sem precedentes. A Sociedade deverá identificar no Engenheiro o profissional que resolve e atende as suas necessidades e neste sentido deveremos todos trabalhar em sinergia, colaborando na construção do Novo Brasil.


Conclamamos todos os colegas sócios do centenário o Clube de Engenharia a votar em FRANCIS BOGOSSIAN

Paulo Bancovsky-Presidente da Academia Nacional de Engenharia





Wagner Victer declara apoio a Francis



O presidente da Cedae, engenheiro Wagner Victer esteve no Amarelinho, no último dia 24.06, para dar seu apoio à candidatura de Francis Bogossian e a Chapa Clube de Engenharia Unido.

Jaques Sherique está com Francis na Chapa


Sherique e Francis juntos na mesma chapa


O conselheiro do Clube de Engenharia e do Crea, Jaques Sherique que também foi vice-presidente do Crea e presidente a SOBES está na Chapa Clube de Engenharia Unido. Sherique veio somar junto com Francis rumo à vitória.


"Francis é um importante profissional na busca pela renovação do Clube. Estou engajado nesta campanha, da qual também participo como candidato a diretor e tenho a certeza de que Francis é o melhor candidato para promover as mudanças e ajustes que o Clube de Engenharia e a sociedade precisam. Eu voto Francis".

Chacon apóia Francis


Chacon junto com Chapa Clube de Engenharia Unido

O ex-presidente do Crea e atual presidente da FAEARJ, diretor da AFEA e coordenador nacional do MCPA-BRASIL, José Chacon de Assis também esteve no Amarelinho trazendo seu ABRAÇO DE UNIÃO à campanha Clube de Engenharia Unido.
"Apóio Francis Bogossian e a Chapa Clube de Engenharia Unido, pelo que representam para a Engenharia do Estado do Rio e de todo Brasil. Quem conhece Francis, sabe de seu importante trabalho quando através da AEERJ, propôs e trabalhou pela concretização de uma Frente pelo desenvolvimento do Estado do Rio, pela constante preocupação com políticas de aumento de emprego para os profissionais da área tecnológica e por seu carinho especial pela cultura. O Clube de Engenharia precisa de Bogossian para promover um novo salto, que todos nós unidos, realizamos com a histórica proposta da Chapa Centenário".

Agostinho Guerreiro convoca participação dos conselheiros do Clube


Agostinho fala sobre o amigo Francis e mobiliza conselheiros a multiplicar votos.

O vitorioso presidente do Crea-RJ, Agostinho Guerreiro, no dia 24, convocou todos os conselheiros e colaboradores envolvidos na Chapa Engenharia Unida a se mobilizarem em busca de votos para eleição da Chapa. "O Francis por sua trajetória, já é um nome forte, mas nós temos que arregaçar as mangas e trabalhar até o dia a eleição para que esta RENOVAÇÃO aconteça. Tudo vai depender de nós, do nosso empenho, se quisermos realmente fazer com o que o Clube de Engenharia tome novos rumos", disse Guerreiro.

Francis é homenageado na ALERJ



Francis recebe homenagem em solenidade do Crea na ALERJ


No dia 22 de junho, o candidato à presidência do Clube de Engenharia, FRANCIS BOGOSSIAN, foi homenageado durante a solenidade pelos 75 anos do Crea-RJ, realizada na Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro.


Na foto Francis, o presidente do Crea-RJ, Agostinho Guerreiro e o deputado Gilberto Palmares.

Apoio a Francis aumenta no Almoço do Clube



O último almoço do Clube de Engenharia contou com várias presenças que apóiam a candidatura de Francis Bogossian e da Chapa Clube de Engenharia Unido. Francis dividiu a mesa com representantes da SEAERJ, da ABEA-NACIONAL e de outras entidades que querem um Novo Clube de Engenharia com RENOVAÇÃO, COMPETÊNCIA E COMPROMISSO. A presidente eleita da SEAERJ, Carmem Lúcia Petraglia e a presidente da ABEA- Nacional, Duaia Vargas ficaram na mesa de Francis.

Campanha Francis no Arraiá da Engenharia


Grupo de apoio a Francis marca presença em Pedra de Guaratiba


Em 28.06, Francis, sua esposa, Hildegard e vários apoiadores da Campanha participaram do Arraiá da Engenharia, na sede campestre do Clube de Engenharia, em Pedra de Guaratiba. O grupo dos que apoiam Francis era bem maior do que o da chapa oponente, demostrando que a campanha está crescendo e que os conselheiros do Clube querem RENOVAÇÃO, COMPETÊNCIA E COMPROMISSO.

Eles estão com Francis

DECLARAÇÕES DE APOIO À CHAPA CLUBE DE ENGENHARIA UNIDO

"DECIDI MANIFESTAR O MEU APOIO A FRANCIS BOGOSSIAN AO CONHECER OS NOMES QUE O APÓIAM."

Jorge Xavier da Silva- UFRJ

"APÓIO O FRANCIS PELO POTENCIAL QUE ELE TEM DE FAZER O CLUBE RENASCER EM PROL DA ENGENHARIA E DO BRASIL."Cláudio Wilson Nóbrega-PETROBRAS

"VOTAR EM FRANCIS É DAR APOIO AO ESFORÇO PELA MELHORIA DE QUALIDADE DAS OBRAS PÚBLICAS A PARTIR DE PROJETOS EXECUTIVOS BEM REMUNERADOS E ORÇAMENTOS DETALHADOS COM BASE NAS LICITAÇÕES."

Paulo Saad- Coordenador da Câmara de Arquitetura do Crea-RJ

"INFORMO QUE FRANCIS É UMA PESSOA HUMANISTA QUE APÓIA A QUESTÃO AMBIENTAL E OS GEÓGRAFOS."

Sandra Baptista da Cunha – Professora da UFF

"APOIAMOS A CANDIDATURA DO NOSSO COLEGA, QUE REPRESENTA O EXPOENTE DA ENGENHARIA NACIONAL E A RENOVAÇÃO DO CLUBE DE ENGENHARIA."

José Fernandes Senna – Professor da UFF

"EU APÓIO ESSA CANDIDATURA NA EXPECTATIVA DE UMA REVOLUÇÃO DE GESTÃO ABERTA, PERMITINDO A PARTICIPAÇÃO DE NOVAS LIDERANÇAS A CONTRIBUIREM COM NOVAS E REVOLUCIONÁRIAS IDÉIAS".

Fernando Annibolete – Presidente da ASPROCITEC

Ex-presidente da Cedae está com Francis



Em almoço do Clube de Engenharia,Francis recebeu o apoio do engenheiro Arnaldo Dias Cardoso Pires, ex-presidente da Cedae.

Assine a lista de apoio à Campanha




Confira Artigo de Edson Monteiro sobre Francis


A ENGENHARIA ESTÁ DE VOLTA


Auspiciosa, sob todos os pontos de vista, a possibilidade de o Clube de Engenharia voltar à participação nas discussões de interesse do Brasil, agora que um dos seus mais importantes quadros — o engenheiro Francis Bogossian — se lança candidato a presidente nas eleições de agosto próximo.


Francis é um dos raros exemplos, entre os profissionais da área tecnológica, de pessoa ligada umbilicalmente à engenharia e ao nacionalismo sadio, que foi capaz de sacrificar todos os seus bens materiais para implantar uma empresa modelo, altamente reconhecida pela Petrobrás, para cujos resultados contribui há anos nas atividades de mecânica dos solos, área na qual Francis é professor de imensa competência.


Instado por colegas que vêem nas questões do Pré-sal e do novo marco regulatório do petróleo uma quase última oportunidade de redenção para o povo brasileiro, Francis aquiesceu aos apelos de fazer do Clube de Engenharia uma tribuna de discussão permanente dos referidos assuntos, dando ao Clube a chance de voltar às épocas áureas de influência sobre os destinos da Nação.

O Brasil, o Clube de Engenharia e os trabalhadores cujo esforço lançou o País à frente, permitindo-lhes a descoberta de imensa riqueza energética, regozijam-se em ver a engenharia de volta ao Clube, numa gestão que priorizará os interesses do importante segmento de nossa nacionalidade, fazendo retornar o Clube ao seu lugar de participante ativo da sociedade civil brasileira. Tomara que os ilustres associados do valoroso Clube de Engenharia concordem com a assertiva de que "Renovação, Competência e Compromisso" seja o selo da mudança de rumo, dando a Francis a oportunidade de realização de uma gestão inesquecível, consentânea com a vitória que todos almejamos para o povo brasileiro.


Edson Monteiro, engenheiro e escritor, com exclusividade para o AEPET Direto

Fátima Sobral fala do professor Francis


"O PROFESSOR FRANCIS BOGOSSIAN MARCOU A MINHA GERAÇÃO DE ENGENHEIROS. SUA DEDICAÇÃO AOS ESTUDANTES E À ENGENHARIA SEMPRE FOI UM GRANDE FATOR MOTIVACIONAL. ELE ALIOU ATUAÇÃO PROFISSIONAL E ATUAÇÃO POLÍTICA PRÓ-ENGENHARIA DE MODO ADMIRÁVEL."

Fátima Sobral Fernandes-Ex- Aluna

Diretor do BNDES declara apoio a Francis



O diretor de Crédito e Inclusão Social do BNDES, Elvio Gaspar esteve na reunião de campanha de Francis Bogossian e declarou apoio à Chapa Clube de Engenharia Unido.

"Francis é um experiente dirigente de entidades e associações. O Clube de Engenharia tem um papel importante nos debates e no acompanhamento de projetos prioritáriosna construção civil e em obras públicas tais como: revitalização do setor portuário, expansão do metrô, corredor T5,habitação,urbanismo, saneamento das favelas e outros. Francis é do setor e historicamente sempre esteve envolvido com as grandes questões da Engenharia Nacional e projetos em todo o Estado do Rio".

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Francis recebe apoio de filho de ex-ministro

Jornal do Brasil
Data: Sexta-feira,26 de junho de 2009
Caderno Cidade ,página A13
Por:Ana Ramalho

Candidato à presidência do Clube de Engenharia,Francis Bogossian ficou muito sensibilizado com o apoio que recebeu de Márcio de Almeida, filho do ex-ministro e ícone do Clube de Engenharia,Hélio de Almeida.

Engenheiros da Petrobras declaram apoio a Francis




Em almoço realizado na AEERJ, o candidato à presidência do Clube de Engenharia FRANCIS BOGOSSIAN recebeu engenheiros da Petrobras para falar sobre as eleições para o Clube de Engenharia, a serem realizadas em agosto. O engenheiro FRANCIS contou um pouco de sua trajetória profissional e política . Na ocasião estiveram presentes o presidente do Crea-RJ, Agostinho Guerreiro, o vice-presidente do Crea-RJ, Luiz Cosenza, o ex-presidente do Crea-RJ, Arciley Pinheiro, o gerente de infraestrutura do Crea-RJ, Edson Monteiro, o presidente da AEPET e 2º vice na chapa de Francis, Fernando Siqueira, Manuel Lapa, 1º vice-presidente na chapa de Francis, os engenheiros da Petrobras e conselheiros do Clube de Engenharia, Antonio Martins, Ricardo Mascarenhas, Abilio Tozzini, Cláudio Nóbrega e Afonso Gilano que declaram apoio à candidatura de Bogossian.
Assine a lista de apoio no e-mail: campanhafrancisbogossian@gmail.com

Artigo Francis no Jornal do Brasil

FRANCIS BOGOSSIAN EM DEFESA DA ENGENHARIA NACIONAL
Confiram importante artigo do engenheiro FRANCIS BOGOSSIAN, candidato à PRESIDÊNCIA DO CLUBE DE ENGENHARIA PUBLICADO NO JORNAL DO BRASIL
JORNAL DO BRASIL
Data : Quinta-feira, 07 de maio de 2009
Editoria : Economia
ARTIGO: Engenharia unida jamais será vencida!
A abertura indiscriminada de nosso mercadodeve ser combatida com todo o rigorFrancis Bogossian, engenheiroA engenharia brasileira precisa estar unida para vencer esta crise. O bordão popular aclamado nas passeatas contra a ditadura militar "O povo unido jamais será vencido" deve ser particularizado para esta atividade que mede a grandeza de uma nação.Precisamos trabalhar para resgatar os mecanismos de incentivo de financiamento da nossa engenharia. A política industrial brasileira não pode esquecer do desenvolvimento da engenharia do nosso país, ampliando a participação no mercado nacional, com repercussões positivas para os engenheiros, as empresas de engenharia, os contratantes de projetos e obras, os centros de pesquisa, as escolas de engenharia. Enfim, fortalecer a engenharia nacional.
A abertura indiscriminada do nosso mercado aos produtos e serviços estrangeiros, fragilizando a participação da empresa brasileira e também os processos de destatizações e concessões, sem cláusulas que priorizem a participação da Engenharia Nacional nas futuras contratações, são pontos que devem ser combatidos com vigor.
A engenharia nacional tem sido indutora do desenvolvimento econômico e social, mas são muitos os desafios decorrentes da globalização que exigem, de um lado, o regaste dos princípios desenvolvimentistas, com foco especial no mercado interno, onde o pré-sal mostra ser grande alavanca para o crescimento sustentado, e do outro, a melhoria da qualidade de vida, com foco nas questões de habilitação, transporte e seus impactos ambientais.É indispensável impulsionar o conjunto de forças dispersas da engenharia e do empresariado para a consecução de tais objetivos.É preciso defender os interesses dos engenheiros do Brasil e não deixar que sejam vilipendiados como têm sido.
Não devemos, entretanto, deixar de recorrer a novas tecnologias e a nos associar, mas fazê-lo com entidades e empresas estrangeiras que nos complementem, para estarmos à altura do desenvolvimento internacional, aspirando, outrossim, a conhecimentos técnicos e científicos de ponta.O Clube de Engenharia, fundado em 1880, como uma agremiação nacional de engenheiros, merece ter voz ativa no cenário nacional e retomar sua antiga e importante projeção. Defender veementemente os interesses do Brasil e dos Engenheiros deve ser nossa missão.
(*)Francis Bogossian é membro efetivo das Academias Nacional e Panamericana de Engenharia

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Programa Completo de Ação da Chapa


Programa de Ação da Chapa
CLUBE DE ENGENHARIA UNIDO
RENOVAÇÃO - COMPETÊNCIA - COMPROMISSO
O Programa de Ação da Chapa Clube de Engenharia Unido está aberto para sugestões e críticas

É o que pretendem os integrantes da chapa Clube de Engenharia Unido implantar no Clube de Engenharia, seguindo o exemplo de grandes nomes que presidiram a entidade, como Conrado Niemeyer, Paulo de Frontin, Antonio e André Rebouças, Edison Passos, Maurício Joppert, Hélio de Almeida, Plínio Cantanhede e Saturnino de Brito, dentre outros.
Liderada por Francis Bogossian, a chapa Clube de Engenharia Unido resgatará a tradição de 128 anos do Clube como um fórum de debates do País, agente de mudanças e indutor do desenvolvimento e fortalecimento da engenharia nacional.
O compromisso da Chapa Clube de Engenharia Unido com o corpo de associados do Clube e com a sociedade em geral está resumido nas seguintes ações:

1- Renovação do Clube de Engenharia
Democracia e Transparência
Fortalecimento das Divisões Técnicas
Ampliação dos Eventos Culturais, Cívicos e Sociais
Atenção Especial ao Patrimônio Físico e Cultural
Visibilidade do Clube junto à Sociedade
Maior na Representatividade do Clube na Engenharia

2 – Fortalecimento da Engenharia Nacional
Proteção e Desenvolvimento da Engenharia Nacional
Apoio à Pesquisa e Mecanismos que Estimulem a Engenharia Nacional
Estímulo à Transferência de Tecnologia para as Empresas Brasileiras
3- Valorização do Profissional de Engenharia
Melhores Oportunidades
Apoio ao Profissional Liberal e ao Microempresário
Premiações Consistentes
4 – Participação Nacional
Projeto de Desenvolvimento Sustentável para o Brasil
Debate dos Grandes Temas Nacionais
Fórum de Discussão e Acompanhamento da Exploração do "Pré-sal"
5 – Defesa do Estado do Rio de Janeiro
Luta pela Retomada de Desenvolvimento do Estado e de seus Municípios

1 – Renovação do Clube de Engenharia
Democracia e Transparência
A chapa Clube de Engenharia Unido se compromete a conduzir o Clube com democracia e transparência, respeitando a opinião dos associados. Quaisquer ações da nova Direção do Clube, principalmente em relação a investimentos, projetos, metas e prazos serão decididas após amplos debates com o Quadro Social.
Democracia e transparência são lemas da carreira de Francis Bogossian como empresário, engenheiro e professor e continuarão sendo como presidente do Clube de Engenharia.
Fortalecimento das Divisões Técnicas
Oriundo da DTE de Mecânica dos Solos, Francis Bogossian entende que as Divisões Técnicas do Clube são o fórum natural dos debates na Engenharia e a porta de entrada de novos sócios.
A chapa Clube de Engenharia Unido pretende delegar responsabilidade e liberdade de ação às DTE. Ao mesmo tempo, considera indispensável priorizar o apoio administrativo e a ampla divulgação dos trabalhos e ações das DTE.
A importância das DTE na formação dos profissionais de engenharia é indiscutível. É preciso transformar o Clube num catalisador na relação Universidade/Empresa, de forma a estimular o programa de visitas e palestras técnicas.
A nova Direção pretende, com respaldo das DTE, engajar-se em um trabalho de reformulação do Ensino de Engenharia no País e também estudar a eventual implantação da Certificação Profissional dos Engenheiros no país.
Ampliação dos Eventos Culturais, Cívicos e Sociais
A chapa Clube de Engenharia Unido entende que as atividades culturais, cívicas e recreativas devem se somar com a atuação técnica do Clube. Pretende estimular as atividades culturais – cinema, música, literatura, teatro etc – buscando maior entrosamento com as secretarias e órgãos de cultura dos governos federal, estadual e municipal.
Datas importantes, como Dia da Engenharia (10/5), Dia Mundial do Meio Ambiente (5/6), Fundação da Cidade do Rio (1/3) etc. também serão comemoradas pela nova Direção, assim como datas da nacionalidade e de nascimento de grandes brasileiros, estimuladores da engenharia, como Oscar Niemeyer, Juscelino Kubitschek de Oliveira e outros.
Promoverá um amplo debate com o Quadro Social para o maior aproveitamento possível da Sede Campestre e estimulará as DETs na realização de eventos técnicos, como palestras e lançamentos de livros, outras ações consideradas prioritárias pelos integrantes da chapa Clube de Engenharia Unido.
Atenção Especial ao Patrimônio Físico e Cultural
A nova Direção pretende renovar o edifício-sede, reavaliando o aproveitamento dos andares do Clube com vistas a oferecer novos serviços aos associados, tais como restaurante de baixo custo, academia de ginástica, cabeleireiro, estações de trabalho com computador e internet para uso dos associados.
Atenção especial será dirigida à Biblioteca, universalizando seu acesso através da Internet para que se torne uma fonte referencial aos pesquisadores e estudantes sobre a história da Engenharia, nos âmbitos do Clube, do Estado e do País, levando às novas gerações de profissionais da engenharia uma aproximação cada vez maior com o Clube.
Visibilidade do Clube junto à Sociedade
Ampliar os canais de divulgação do Clube, tanto na mídia impressa como na mídia eletrônica, de forma a aumentar a visibilidade de suas ações, não apenas junto aos associados, mas também junto aos profissionais de engenharia e à sociedade em geral. Eventos realizados no Clube de Engenharia, sejam reuniões do Conselho Diretor ou eventos e trabalhos das DTEs etc. também ganharão maior divulgação.
Maior Representatividade do Clube na Engenharia
O trabalho da nova Direção visa a atrair para o Clube o maior número possível de associados, inclusive aqueles que se afastaram da entidade nos últimos anos e os empresários de profissões tecnológicas.
A chapa Clube de Engenharia Unido entende que é preciso estabelecer parcerias com outras entidades afins, aí incluídas a SEAERJ, o Sindicato dos Engenheiros, o CREA-RJ, os Clubes de Engenharia de outros Estados, a AEPET, IAB, INT, INMETRO e ainda entidades internacionais, tais como International Society for Soil Mechanics and Geotechnical Engineering – ISSMGE, (UK); Laboratório Nacional de Engenharia Civil de Lisboa –LNEC (PT); Massachusetts Institute of Tecnology-MIT (USA), Laboratoire Central de Ponts e Chaussées- LCPC, (FR), ASCE (American Society for Civil Engineers) e UPADI (União Panamericana de Associações de Engenheiros), dentre outras.
Promover maior intercâmbio com as Universidades públicas e privadas no Estado, levando a elas o Clube e trazendo-as para a nossa entidade, é outra iniciativa prioritária da chapa Clube de Engenharia Unido.
Abrir as portas do Clube para a Academia Nacional de Engenharia é outro compromisso de Francis Bogossian.

2 – Fortalecimento da Engenharia Nacional

Fortalecimento e Desenvolvimento da Engenharia Nacional
Essencial para o desenvolvimento do País, a Engenharia Nacional precisa contar com ferramentas legais e institucionais que a privilegiem. A chapa Clube de Engenharia Unido se compromete a apoiar, junto com as demais associações de classe de todo o País, a Frente Parlamentar da Engenharia no Congresso Nacional, contribuindo efetivamente com sua consolidação. Tais iniciativas visam ao aumento de contratos de serviços de engenharia, ao crescimento das empresas nacionais e a melhorias das condições de trabalho da categoria, além do principal que é o aumento de postos de trabalho.
A nova Direção vai promover, no Clube de Engenharia, reuniões bimestrais congregando os institutos e clubes de engenharia de outros estados, visando a consolidar ações em defesa da Engenharia.
Apoio a Mecanismos que Estimulem a Engenharia Nacional
A chapa Clube de Engenharia Unido vai trabalhar no sentido de buscar mecanismos que contribuam para a expansão das obras públicas, restaurando e expandindo a infra-estrutura nacional, nas áreas de transportes, energia, saneamento e habitação. As ações desenvolvidas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) devem ser iniciativas "de Estado" e não de um governo, mesmo quando realizadas sob concessão.
Outra luta se desenvolverá no sentido da criação de órgão, agência ou instituição financeira voltado, exclusivamente, para a aplicação dos recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) nas áreas de Habitação e Saneamento, com foco, principalmente, na população de baixa renda.

Estímulo à Transferência de Tecnologia às Empresas Brasileiras
Trabalhar junto ao governo federal para que as empresas públicas e de economia mista priorizem a transferência de tecnologia de empresas estrangeiras para as empresas brasileiras, na contratação de serviços de Engenharia. A contratação de empresas estrangeiras para projetos e obras no país, sem a participação de empresas brasileiras, mesmo com custos mais reduzidos, não contribui para o crescimento do país.
3 – Valorização do(a) Profissional de Engenharia
Melhores Oportunidades
A administração Francis Bogossian priorizará a realização de cursos que contribuam com a ascensão profissional, introduzindo uma política de subsídios que viabilize aos profissionais a possibilidade de seu aperfeiçoamento.
Buscar um mecanismo de Certificação Profissional para os novos Engenheiros e sua regulamentação é outra ação que deverá ser estudada, de forma a garantir ao profissional galgar degraus nas empresas e no serviço público.
Atenção especial será dada aos profissionais desempregados, através da reciclagem a baixo custo ou custo zero.
A chapa Clube de Engenharia Unido se compromete também a apoiar as reivindicações de melhores salários e condições de trabalho justas, tanto na área pública quanto privada.
Apoio ao Profissional Liberal e ao Microempresário
A simplificação e a redução de taxas e impostos é outra luta que será assumida pela nova Direção, porque entende que seu bom resultado é um multiplicador para as atividades ligadas à Engenharia.
A constituição de cooperativas de profissionais de engenharia, principalmente os aposentados ou desempregados é a forma como o Clube poderá apóia-los e será amplamente debatida com o Quadro Social.
Divulgação de oportunidades aos profissionais e empregadores, junto ao mercado, juntando-se à iniciativa do CREA-RJ.
Premiações
A criação de prêmios aos melhores alunos e alunas, às melhores teses de mestrado e de doutorado, assim como aos melhores professores/as e engenheiros/as é entendida pela chapa Clube de Engenharia Unido como uma forma de valorizar a profissão. Os prêmios, que receberiam nomes de grandes engenheiros/as que fazem parte da história do Clube, seriam financiados por empresas.
4 – Participação Nacional

Projeto de Desenvolvimento Sustentável para o Brasil

A retomada do desenvolvimento é uma tese histórica do Clube a ser preservada e estimulada, nela inserindo-se o conceito da sustentabilidade e a preocupação com o meio ambiente. Para torná-la efetiva, faz-se necessário um Projeto Brasil. O Clube de Engenharia precisa estar engajado junto a Conselhos setoriais de todos os níveis de governo nas questões que envolvem programas e projetos relacionados com a engenharia e a educação.
Debate dos Grandes Temas Nacionais
Maior participação do Clube em ações relacionadas a movimentos sociais e nacionais, como por exemplo Ética na Política e integração ao movimento "A Amazônia é Nossa". Estas ações serão analisadas e os associados consultados quanto à forma de participação do Clube de forma representativa e atuante.
Fórum para Discussão e Acompanhamento da Exploração do "Pré-sal"
Pela importância para o País das reservas de petróleo do pré-sal, descobertas a partir de tecnologia desenvolvida pela Petrobrás, o Clube, sob a administração de Francis Bogossian, manterá um fórum permanente de discussão e acompanhamento do pré-sal e do Marco Regulatório do petróleo, tendo em vista a defesa dos interesses nacionais.
5 – Defesa do Estado do Rio

Luta pela Retomada do Desenvolvimento do Estado e de seus Municípios

Francis Bogossian, como mentor e coordenador da Frente Pró-Rio, que reúne mais de 30 entidades do Rio, entre elas o Clube de Engenharia, pretende reforçar a atuação do Clube nas questões ligadas ao desenvolvimento do Estado, principalmente na atração de investimentos.
Para isto, entende que é de vital importância a parceria com tantas outras entidades de classe do Rio de Janeiro, como a Associação Comercial do Rio de Janeiro, Sistema FIRJAN, Ademi-RJ, OAB-Rio, CIEE etc. além de estabelecer maior aproximação com as autoridades federais, estaduais e municipais.
Entre as lutas da Frente Pró-Rio estão a restauração do patrimônio do Estado, como por exemplo, a recuperação do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho.
Outra ação que será liderada pela nova Direção do Clube será a transformação da Escola Politécnica, no Largo de São Francisco, berço da Engenharia brasileira, no Museu da Engenharia Nacional.
A melhoria do sistema de transportes do Rio, que tem merecido uma atenção especial da Frente Pró-Rio, também ganhou o apoio da chapa Clube de Engenharia Unido. Projetos como o Plano Diretor de Transporte Urbano precisam ser implantados com urgência para nos salvar do caos. O Arco Metropolitano começa a ser construído, depois de esperar mais de 30 anos, e precisa prosseguir sem solução de continuidade. A ampliação e integração das linhas de Metrô e da Supervia são ações que precisam ser implementadas com rapidez. Estes projetos precisam contar com o apoio financeiro da União a fundo perdido, como acontece em outros estados da federação.
Cabe também destacar a atenção que o Clube pretende dar às obras e adequações projetadas para a Copa do Mundo de 2014 e, se formos vencedores em outubro, para aquelas previstas para o Rio de Janeiro como sede das Olimpíadas de 2016.

Resumo Programa de Ação da Chapa

Programa de Ação Clube de Engenharia Unido

Renovação, Competência e Compromisso
1 - Renovação do Clube de Engenharia • Democracia e Transparência• Fortalecimento das Divisões Técnicas• Ampliação dos Eventos Sociais• Atenção Especial ao Patrimônio Físico e Cultural• Visibilidade do Clube junto a Sociedade• Foco na Representatividade na Engenharia
2 - Fortalecimento de Engenharia Nacional• Proteção e Desenvolvimento da Engenharia Nacional• Apoio à Pesquisa e Mecanismos que Estimulem a Engenharia Nacional• Estímulo à Transferência de Tecnologia para as Empresas Brasileiras
3 - Valorizar o profissional de Engenharia• Melhores opurtunidades• Apoio ao Profissional Liberal e ao Microempresário• Premiações consistentes
4 - Participação em Assuntos Nacionais• Projeto de Desenvolvimento Sustentável para o Brasil• Debate dos Grandes Temas Nacionais• Fórum de Discurção e Acompanhamento da Exploração do "Pré-sal"
5 - Defesa do Estado do RioLuta pela Retomada do Desenvolvimento do Estado e de seus Municípios.
OBS : O programa de ação completo está sendo elaborado. Se quiser participar,envie uma sugestão para o e-mail : candidaturafrancisbogossian@gmail.com